27 de fevereiro de 2016

SÉRIE OS BEDWYNS - LIGEIRAMENTE ESCANDALOSOS - #03 - MARY BALOGH

LIGEIRAMENTE ESCANDALOSOS - #03 - MARY BALOGH

Freyja Bedwyn é uma mulher diferente das outras damas da alta sociedade: impetuosa e decidida, ela preza a independência e a liberdade acima de qualquer coisa – até mesmo do amor.

Até que o destino lhe apresenta Joshua Moore, o marquês de Hallmare, um homem cheio de charme e mistério, dono de uma beleza estonteante e de uma reputação terrível. Quando ambos se encontram a caminho da pacata cidade de Bath, a química entre os dois é imediata.

Entre encontros e desencontros, conflitos e provocações, Joshua faz uma proposta inusitada: pede que Freyja finja ser sua noiva, para evitar que uma artimanha de sua tia o leve a se casar com a própria prima.

Para uma dupla que acha graça das convenções sociais, esta parece ser a oportunidade perfeita para se divertir. Mas a brincadeira acaba trazendo consequências inesperadas. Aos poucos, suas máscaras vão caindo e ambos se revelam pessoas bem diferentes do que aparentam.

Neste terceiro livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh se aprofunda ainda mais nos segredos e desejos dessa família incomum e extremamente sensual.


NOTA SOBRE O LIVRO:

Freya Bedwyn não era uma mulher que se importasse muito com as convenções. Dona do próprio nariz, não aceitava que lhe dissessem o que fazer e mais, fazia tudo do seu jeito. Dona de um belo soco, coitado de quem atravessasse seu caminho. Após o casamento do irmão Rannulf, Freya decidiu aceitar o convite e passar uma temporada longe de Lindsey Hall, na companhia de Lady Holt-Barrons e sua filha Charlotte.

É possível deduzir que Freya tivesse esse jeito mais "rebelde" já que não teve muita sorte no amor. Ela era apaixonada por Kit Butler, mas como Jerome era o irmão mais velho, era com ele que ela deveria noivar e casar. Para sua infelicidade Jerome faleceu antes mesmo do noivado ser concretizado e Kit já havia assumido compromisso com outra, com quem se casou e agora teria o primeiro filho. Bem, Freya não esperou para saber se seria um menino ou uma menina. Resolvida a não vivenciar tais fatos, seguiu viagem.

Joshua Moore era um homem lindo, atraente e vivia metido em encrencas. Suas aparições são recheadas de problemas, mas agora ele estava em Bath para assumir o título de marquês de Hallmere. Esse título na verdade seria parte do seu problema. Joshua não tinha ambição de se tornar marques, nem nunca cogitou essa possibilidade, mas como seu primo Albert faleceu, coube a ele a herança e as responsabilidades do título do tio, o marquês.

Como não poderia ser diferente, o destino cruzou os caminhos de Freya e Joshua e lógico que o encontro dos dois não poderia ser diferente, se não recheados de discussões e afrontas, afinal, Freya não deixava de ser uma "justiceira" enquanto que Joshua estava metido novamente em outra situação constrangedora. Passadas as animosidades, o clima entre eles passou de rivalidade para moderada cordialidade e um súbito noivado.

A tia e a filha Constance apareceram para infernizar a vida de Joshua. A mulher estava determinada a fazer com que Joshua se casasse com Constance simplesmente com a intenção de continuar mantendo seu domínio sobre a propriedade de Penhallow. Acontece que Joshua nem cogitava essa possibilidade e Constance menos ainda. A megera nunca gostou do sobrinho, aliás, sempre o tratou com descaso, mas agora, só assim poderia manter-se no poder. O que a marquesa não contava era que toparia de frente com Freya Bedwyn, que não levava desaforo para casa e estava disposta a fazer a criatura provar do próprio veneno.

Quando finalmente o noivado poderia ser desfeito, Joshua recebeu um aviso de que estava sendo acusado de assassinato e precisava retornar para Penhallow com urgência. Ciente da inocência de Joshua, Freya assumiu seu papel de noiva e partiu com ele nesta aventura.

A cereja do bolo da história acaba nem sendo a relação de Freya e Joshua, mas sim, o desenrolar dos planos da marquesa, as revelações sobre a morte de Albert e as responsabilidades que Joshua assumiu. Aquela pinta de libertino nada mais era do que uma máscara, afinal, Joshua era verdadeiramente bom e justo.

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