A Vida Sempre Vence, do mesmo autor de "O Amor é para os Fortes" e "Medo de Amar", ditado pelo espírito Marco Aurélio, traz esta obra, atualizada e com um novo e emocionante epílogo.
Mostra a história de seis jovens amigos ligados por suas vidas passadas e como o livre-arbítrio interfere em nosso destino. Um casal, dois filhos, uma família igual a tantas outras, até o dia em que uma tragédia muda o rumo do destino. Nenhuma pista, nada que pudesse explicar o que levaria uma mãe a tomar uma atitude tão surpreendente e radical.
Aos poucos, o tempo foi descortinando o estranho mistério. Depois de vinte anos, este romance envolvente, em nova edição, revisada e ampliada pelo espírito Marco Aurélio, leva-nos a compreender como o livre-arbítrio e os imperativos a vida eterna coexistem de forma inteligente. Acabamos de descobrir que a vida jamais nos pune, no entanto, a consequência de nossas atitudes força o nosso amadurecimento. Descobrimos que não podemos corromper a verdade, porque a vida sempre vence.
NOTA SOBRE O LIVRO:
A história começa nos Estados Unidos durante o século XIX e conta a história de 4 personagens.
Sam era casado com Brenda e tinham dois filhos gêmeos. As crianças apareceram mortas por estrangulamento, levando Sam à depressão e Brenda ao suicídio.
Anna era a irmã adotiva de Brenda, que trabalhava para o casal. Com a ajuda de amigos encarnados e desencarnados, Sam foi se recuperando gradativamente.
Adolph foi abandonado por um grande amor e nunca mais se interessou por ninguém. Mark e Emily acabaram formando um casal e Anna era apaixonada por Sam, o cunhado.
Cansados e desiludidos com os acontecimentos, eles resolveram partir para o Brasil, onde o destino havia reservado a missão relacionada aos escravos.
O livro é curto, a história é boa, mas achei que não teve aquela sensação de prazer ao término da leitura. De todos os livros do autor, este foi o que menos gostei.
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